José Antonio Dos Santos — No dia de hoje me encontro escrevendo para dar a conhecer minha experiência no ICBV para outros, e na verdade não sei por onde começar, assim que ai vá!
Eu sou um venezuelano, filho de pai Português e mãe Venezuelana, a razão de começar estudar em meu caso foi a necessidade de falar com minha família do velho continente. Embora meu pai seja português falante, eu não falei português desde menino, aprender esta maravilhosa língua com meu pai é uma coisa criticada por todos, além disso, sempre tive uma escusa para não praticar com ele porque não gostava de começar o processo de aprendizagem assim de jeito tão improvisado e desarrumado.
Logo de procurar informação de onde estudar Português em Caracas, decidi começar no ICBV, sem ter em conta que o português que eu até esse momento sabia era diferente, ou ao menos no sotaque, do português que ia aprender.
A experiência no ICBV tem sido óoootima, e digo tem sido, porque ainda hoje, quando já sou estudante do nível 6, o continua sendo e gosto do ICBV , mas não do instituto, senão do pessoal que conheci nele. Minha turma quem sempre foi engraçada mesma, desde o começo foram sorrisos e coisas loucas e boas. Neste instituo eu fiz amigos, gente querida.
A experiência no ICBV tem sido óoootima, e digo tem sido, porque ainda hoje, quando já sou estudante do nível 6, o continua sendo e gosto do ICBV , mas não do instituto, senão do pessoal que conheci nele. Minha turma quem sempre foi engraçada mesma, desde o começo foram sorrisos e coisas loucas e boas. Neste instituo eu fiz amigos, gente querida.
Aprendi as diferenças que tem o Português falado no continente do falado no Brasil. Não somente temos aprendido uma língua e diferentes maneiras de expressar nosso pensar, também temos conhecido outra cultura e ficamos com a vontade de viajar e conhecer o Brasil.
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